domingo, 3 de junho de 2012

Correção do 4ºTeste


Correção do 4ºTeste

Parte I
Texto 1
1.1. A primeira parte corresponde ás duas quadras e a segunda aos dois tercetos.
1.2. A primeira descreve a forma como o girassol acompanha a trajetória do Sol acima da linha do horizonte e a forma como esta flor é influenciada pela sua luz.
1.3. 1. O interlocutor é a mulher amada, à qual se dirige através da apóstrofe “Meu Sol”.
1.3.2. Através da metáfora, o sujeito poético identifica-se com um girassol e á forma como este depende do Sol, tal como ele vive inteiramente na dependência do objeto do seu amor.
1.4.1. O recurso ai presente é a hipérbole.
1.4.2. Através deste recurso, o sujeito poético hiperboliza a mulher amada, exagerando as suas qualidades e conferindo-lhe até o poder de “criar”.
1.5. Ao longo deste soneto, o sujeito poético identifica-se com o girassol “Uma miserável erva” e identifica a mulher amada com o Sol. Tal como o Sol faz florescer o girassol, também a amada do sujeito lírico alegra a sua “alma”. De igual modo, assim como o girassol “emurchece e se descora” quando o sol se põe, também o sujeito, na ausência da mulher amada “se emurchece e se consome em grão tormento”.
2. O poema é um soneto, logo constituído por duas quadras e dois tercetos. Quanto à métrica, a medida do verso é o decassílabo. O esquema rimático é ABBA ABBA CDE DEC, isto é, a rima é emparelhada e interpolada nas quadras e cruzada e interpolada nos tercetos.
Texto 2
1.1. a) NP b)V c)F d)V
Parte II
1.1. a) A obra de Camões, que desempenha um papel importante no crescimento da língua portuguesa, relata as contradições do mundo complexo do seu tempo.
b) A obra de Camões proporciona-nos um encontro com a nossa história porque a sua poesia foi utilizada, ao longo dos tempos, como bandeira e como símbolo nacional.
c) A poesia de Camões é dinâmica e, do ponto de vista cultural e artístico, densa e rica, logo a leitura da sua obra é um instrumento para abrirmos o presente e o futuro.
2. a) Um verbo auxiliar aspetual + preposição “de” + verbo no infinitivo. b) Um verbo auxiliar modal + preposição “de” + verbo no infinitivo. c) Verbo copulativo
3.
Parte III
Na primeira quadra, o sujeito defende a tese de que tudo muda: os tempos, as vontades, o ser, a confiança, enfim, o mundo. Na segunda quadra, desenvolve a tese apresentada, reforçada pelo advérbio “continuamente”, colocado de forma a realçar precisamente a constância da mudança. Acrescenta, no entanto, os efeitos negativos da mudança: as mágoas e as saudades. No primeiro terceto, exemplifica a ideia desenvolvida. Recorre ao exemplo das estações do ano para mostrar como a inflexível passagem do tempo provoca efeitos nefastos no seu estado de espirito “em mim, converte em choro o doce canto”. O segundo terceto estabelece em contraste com o que é dito anteriormente, num contraste marcado pela conjunção copulativa “e”, que assume o mesmo valor um valor adversativo.
Não apresenta uma conclusão que confirme a tese defendida, acrescenta-lhe um novo elemento – nada muda como era costume, a própria mudança já não ocorre como antigamente. Apesar de fechar o soneto e não ser explorada, esta ideia reforça a tese inicial de que tudo muda, até a própria mudança.
Frase com verbo transitivo direto Na poesia de Camões encontramos a paixão individual e coletiva.
Frase com verbo transitivo
indireto Camões oferece uma poesia para abrir o nosso presente e o nosso futuro.
Frase com verbo transitivo
direto e indireto A poesia camoniana dá-nos a possibilidade de compreendermos o nosso mundo em mudança.
Frase com verbo transitivo
predicativo Todos o consideram um grande poeta. 

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